NEYMAR JR nº2 (junho de 2015)

A capa do gibi chama bastante atenção: Maurício de Sousa teria tido coragem suficiente para tocar no tema “a morte de Neymar”?

Quem seria o grande vilão responsável por tão fatídico desenlace? Os jogadores alemães? A depressão pós-7×1? A depressão pós-Bruna Marquezine? Ou teria sido mais uma vez culpa do Zúñiga?

Até a irmã do Neymar ficou preocupada.

morte
Mais uma vez, Neymar morre de véspera

Mas tudo não passou de mais uma comédia estilo “troca de papéis”. Com a melhor das intenções, Neymar assume o papel de anjo para deixar o verdadeiro curtir uma tarde de ousadia e alegria.

sexualidade
Menino ou menina? A bolada foi acidente.

Os criadores do gibi chegam a tocar na delicada questão do sexo dos anjos – mais um tema atual e relevante em uma sociedade que agora avança na discussão sobre a questão transgênero.

E a conclusão que a obra chega é pertinente: deixa o anjo ser menino se ele quiser, mesmo que por uma tarde. Melhor ainda se for na aba do bem relacionado Neymar.

troca
Bola pro Neymar que ele toma conta de tudo

Quem diria que o gibi do Neymar JR faz pensar enquanto diverte. Quer dizer, quem diria que o gibi do Neymar diverte, pra começo de conversa. Bom gibi.

Mas o que realmente me intriga na versão em quadrinhos do último herói nacional é a incômoda onipresença do Neymar Pai.

pai sa tempo
Leão da Ilha

O espaço que esse cara ocupa na vida do filho é formidável. Primeiro tem essa onda de obrigar o moleque a ser conhecido publicamente como “júnior”, como se precisasse.

E ser um coadjuvante no gibi do filho não é o suficiente – Neymarzão precisa estampar os passatempos e dar lições de moral pitorescas nas mais variadas histórias.

Fico feliz com o prestígio do Avaí no gibi, de qualquer forma.

Cotação: duas eliminações pelo Paraguai, de duas possíveis

SERVIÇO

Essa e outras historinhas divertidas estão presentes no gibi Neymar Jr nº2, publicado em junho de 2015.

CAPA

A Panini Comics reiniciou a contagem de todas as revistas produzidas pelo estúdio do Maurício de Sousa depois que atingiram o número 100 em abril.

As outras versões de craques em quadrinhos que eram publicadas até então, Pelézinho e Ronaldinho Gaúcho, foram canceladas.

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