Zé Carioca em: Esta não acabou em pizza

O corrupto papagaio Zé Carioca pode ser fofinho e divertido, mas não passa de um crápula.

Suas aventuras costumam narrar os golpes que ele procura dar em seus amigos, na noiva, no sogro e em cobradores.

“Esta não acabou em pizza” não foge à regra. O urubu Nestor arranjou um emprego como entregador de pizza e será constrangido de diversas maneiras pelo mui amigo Zé Carioca, que pretende desfrutar das benesses culinárias de graça.

A história é dos anos 90, fase em que a produção nacional de quadrinhos pela Editora Abril vivia em puro frenesi. Tinham modernizado o visual do papagaio, com um look que faria inveja aos piores momentos de Serginho Mallandro.

É curioso notar que o abismo que já nos separa dessa época. E também chama atenção o fato de um gibi para crianças ter tantas referências que somente senhores com mais de 30 anos de idade conseguem captar.

Separei 7 trechos que dão a real dimensão do quanto estamos velhos.

1. Zé Carioca pede uma ficha emprestada
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2. Para usar em um orelhão
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3. Era possível comprar uma pizza por 20 reais (já considerando a entrega)
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4. O capacete ainda era opcional
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5. “Tabefe” era um termo popular
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6. Soava jovem falar “pacas”
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7. As pessoas liam gibis do Zé Carioca
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Cotação: duas brasas, mora, de cinco possíveis

SERVIÇO

Esse é apenas um dos diversos golpes em que o papagaio charlatão tenta engrupir seus amigos no Almanaque do Zé Carioca nº 26.

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O simpático gibi é lançado a cada dois meses pela Editora Abril – essa edição é de junho de 2015 e custa a bagatela de R$ 5,90.

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