O “jornalismo de Instagram” é uma das minhas vertentes preferidas da comunicação de massa neste distópico século XXI.
Tal trabalho consiste em seguir muitos artistas na referida rede social e tratar suas postagens como fonte para o desenvolvimento de pautas que só podem ser classificadas como o mais monumental esforço jornalístico dos nossos tempos.
Dentro dessa especialidade, considero especialmente fascinante aquela em que o jornalista fica absolutamente assombrado pela semelhança entre pais e filhos. É quase como se todo o conceito de genética escapasse aos profissionais que cobrem celebridades.
Outra possibilidade é que, ciente das escapadelas recorrentes no “mundinho pantanoso dos famosos”, o repórter acaba se surpreendendo quando o filho é de fato de quem dizem ser.
Assim sendo, separei aqui algumas imagens para avaliarmos se deveríamos nos impressionar ou se a situação na Síria, em Manaus e no horário nobre da Globo continuam mais graves.

Veredicto: realmente parecida, mas dentro dos parâmetros normais previstos pelo DNA.

Veredicto: é muito chocante (a sorte que a menina teve ao não puxar o pai).

Veredicto: a redação do EGO fazendo retrato falado na polícia deve ser um grande perigo para a sociedade.

Veredicto: achei o moleque mais parecido com a filha do Didi Mocó.

Essa foi uma pequena coletânea das ocorrências que têm barbarizado nossos veículos preferidos nos últimos meses. Existem muitos outros exemplos e também algumas variações, como a mãe supreendentemente parecida com Danielle Winits e o irmão que ostenta traços curiosamente similares aos de Mateus Solano.
Fica aí minha homenagem aos jornalistas que seguem maravilhados com os aspectos mais frugais da biologia humana. Não deixam de ser, afinal de contas, um exemplo para todos nós.
Deslumbrado estou eu ao presenciar esse momento histórico que a Revista Chico Barney acabou de inventar a genética.
Não cheguei a entender o comentário do nobre leitor! Inventar?
Usei um pouco de ironia mestre Chico.
Como se a genética fosse uma nova tecnologia que os demais jornalistas ainda não tivessem acesso e o domínio.
Desculpa a falta de habilidade em me comunicar, pois, sou de exatas.
Eu que peço perdão e agradeço pelo comentário!
A Revista que o brasileiro precisava!
Feliz por nossa tiragem chegar até a Argentina!
quero colaborar!